Aterrar. Alinhar. Sentir. Permitir através da cena este sentir. No ato. As atenções voltam-se para o corpo. Eu sou matéria. O objeto (e objeto-corpo) é o meu suporte para o fim da ilusão. Assim como para Craig, por Kantor, a super marionete deve voltar. O ponto de chegada da investigação é a chegada na transparência. Isso é utopia? Quero descobrir. No lugar onde não importa a linguagem. Tudo é cênico. É diferente da vida. É ficção. E eu ainda não sei o que ela é. Mas é uma expressão. Um viés de expressão diferente da vida não-ficcional. Eu conduzo a história. Nós conduzimos a história. Nós nos entregamos a ela conscientemente. Só interessa o que vem do coração. Do coração vem o que interessa.